Nesta terça-feira (11), a Federação compôs mesa em duas audiências públicas na Câmara dos deputados. Em uma delas, que tratou da valorização dos (as) servidores (as) a do MPU, a coordenadora Juliana Rick defendeu a simetria entre Judiciário e Ministério Público.
Em sua manifestação inicial, a dirigente criticou a ausência de representação das Administrações em discussão tão importante. Segundo ela, é “inadmissível” que o MPU se feche ao diálogo, algo tão básico e primário numa democracia. “Uma instituição como o Ministério Público jamais deveria se recusar ao diálogo”.
Na sequência, Juliana ressaltou a importância da valorização dos servidores do MPU e defendeu a manutenção da histórica simetria entre o Poder Judiciário e o Ministério Público. “Nós pedimos respeito e coerência entre as carreiras que atuam juntas.” A coordenadora reforçou que a simetria orienta a política remuneratória da categoria, os planos de carreira e capacitação, além de garantir equilíbrio, estabilidade e isonomia entre as instituições que atuam lado a lado.
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As falas dos representantes das outras entidades comungam com a defesa da valorização dos servidores do MPU, considerados “alicerces técnico-operacionais que viabilizam o funcionamento das procuradorias“.As entidades presentes apelam para que o procurador geral da República (Paulo Gonet, que não compareceu ao debate) atenda o segmento e encaminhe um projeto de adicional de qualificação (AQ) para os servidores ao Congresso Nacional o mais breve possível e avance com o PL da recomposição salarial, aprovado após muita mobilização, mas que ainda , não avançou.
A coordenadora Arlene Barcellos e o coordenador Fernando Guetti acompanharam do plenário. A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) proponente da audiência, destacou que a valorização da categoria é fundamental para o fortalecimento das instituições públicas e para a garantia de um serviço de qualidade à população.
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