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Notícia

Decisão do CNJ sobre proposta de resolução acerca da política nacional dos direitos da pessoa com deficiência fica para 2026

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) iniciou, nesta terça-feira (9), o julgamento da resolução que trata da nova Política Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência no âmbito do Poder Judiciário. O conselheiro Silvio Amorim leu o seu voto durante a 17ª sessão do colegiado, a última do ano; a resolução deverá ser votada na primeira sessão ordinária de 2026.

As coordenadoras Luciana Carneiro e Kelma Rabelo, plantonistas da semana, acompanharam a sessão no plenário do CNJ.

O conselheiro Amorim destacou que a proposta é um marco normativo importante e apontou que a proposta contém 121 artigos distribuídos em 11 capítulos.

Já o presidente Edson Fachin destacou que, a cada dia, é preciso reafirmar o compromisso com a inclusão e ressaltou o dever do CNJ com a construção de um Poder Judiciário que reconheça a dignidade de todas as pessoas, especialmente àquelas que mais enfrentam barreiras e dificuldades para sua interação, igualdade e condições.

A pauta é fundamental para o Coletivo Nacional da Fenajufe de Servidores e Servidoras com Deficiência do PJU e MPU, que tratou desse tema (e outros importantes) durante o encontro nacional ocorrido entre os dias 20 e 21 de setembro.

Fenajufe