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Notícia

Frente do Serviço Público orienta atenção à agenda legislativa e mobilização continuada até o recesso

Nesta segunda feira (6), a Frente Parlamentar Mista do Serviço Público (FPMSP) realizou mais uma reunião. O evento virtual acontece semanalmente desde o início da pandemia e reúne entidades representativas dos vários segmentos do serviço público.

O coordenador Roberto Policarpo representou a Federação. Além da Fenajufe outras entidades como Fasubra, Condsef, Fenajud, Serjusmig, Sintrajud/SP, Sindfazenda, CNTE, e Sintrajufe/PE entre outras estiveram presentes.

Em sua análise, o consultor parlamentar Vladimir Nepomuceno alertou para que não haja arrefecimento das entidades contra a PEC 32 nas duas últimas semanas de expediente no Congresso Nacional.

A mobilização deve ser mantida até o final do ano para impedir que o presidente da Câmara Arthur Lira (PP/AL) tente pautar a proposta de última hora. Mesmo que não haja sessão marcada, manter a pressão no parlamento é fundamental.

Nepomuceno reforçou atenção nas ações do presidente da Câmara que estrategicamente mantém aberta agenda da Casa. Segundo ele, Lira pode “dar o golpe” a qualquer momento.

Os participantes enxergam com muita preocupação a aprovação da PEC dos Precatórios (PEC 23) ocorrida na última semana no Senado Federal. Com alterações no texto a chamada “PEC do Calote” retornou à Câmara e sofrerá “fatiamento” para aprovação imediata.

Esse é mais um motivo para que as ações de mobilização não percam a intensidade. Nesse sentido o trabalho que está sendo feito por toda classe do funcionalismo público para derrotar a PEC 32 deve ser mantido até o final do ano.

O fatiamento de proposições é estratégia utilizada para aliviar os efeitos danosos e facilitar aprovação da matéria que, no caso da reforma administrativa,todos sabem que será a precarização dos serviços, o retorno da ingerência política, e o enfraquecimento do Estado.

O dever de casa ainda é constranger os parlamentares em suas bases eleitorais, redes sociais, aeroportos, residências e onde mais houver possibilidade.

Nossa luta tem que ser permanente, nas ruas e principalmente nas redes sociais. A Fenajufe criou a plataforma #Mobiliza para servidoras e servidores pressionarem os deputados e deputadas nas redes sociais.

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