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Servidores da União pressionam

A mera sinalização da presidente Dilma Rousseff de que poderá ouvir o pleito de aposentados do INSS que ganham acima do salário mínimo poderá abrir a porta para outras reclamações de reajustes represados por Dilma. Dois deles se apresentam como ameaças concretas e reais: o aumento de 56% para os servidores do Judiciário, que o Palácio do Planalto consegue embarreirar há dois anos, e o reajuste para os aposentados do serviço público federal.

No caso do Judiciário, a tendência é que o PMDB mantenha o apoio à reivindicação. Alguns observadores políticos maldosos disseram que os peemedebistas arrefeceriam a pressão após a posse de Jader Barbalho (PMDB-PA) no Senado. Mas os caciques do partido planejam o crescimento da legenda nas disputas municipais e a bandeira de reajustes salariais sempre soa simpática aos olhos do eleitorado.

Ministros do Supremo Tribunal Federal ouvidos pelo Correio asseguram que a pressão continua. "Estamos perdendo quadros para o Tribunal de Contas da União (TCU) e outros ramos do funcionalismo que oferecem salários maiores", confirmou um integrante da principal corte do país.

É a mesma situação dos servidores públicos federais, que nos últimos dois anos também não tiveram qualquer tipo de aumento salarial. Segundo o Ministério da Previdência, são quase 950 mil aposentados ante 1,1 milhão de servidores na ativa.

Na opinião de um analista político, Dilma repete a mesma estratégia de Lula no primeiro ano de governo. Em 2003, o petista encaminhou uma reforma previdenciária ao Congresso comprando briga com sua base eleitoral para, posteriormente, liberar benefícios que garantiram sua reeleição.
 

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