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Fenajufe debate dias parados da greve com diretor geral do TRF 1

 

Em reunião nesta quarta-feira (16) com o diretor geral do TRF da 1ª Região, Felipe dos Santos Jacinto, os coordenadores da Fenajufe Hebe Del-Kader e Fátima Arantes e o representante do Sintrajufe-MA no Comando Nacional de Greve, Flávio Vietta Filho, solicitaram informações sobre qual a posição do Tribunal em relação à greve dos servidores do Judiciário Federal, que já atinge 20 estados.
Os dirigentes sindicais explicaram ao diretor geral os motivos que levaram à categoria a deflagrar o movimento grevista e também fizeram um histórico sobre a campanha em defesa da aprovação do PL 6613/09, que se encontra parado na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. “No momento, estamos em uma greve nacional, que atinge vários estados. E queremos a compreensão quanto a nossa reivindicação e também saber qual a posição do TRF sobre o movimento”, disse Fátima Arantes.
 
Segundo Felipe Jacinto, que considerou a greve um instrumento legítimo dos servidores, o tema tem sido discutido no tribunal. No entanto, ele considerou que o movimento paredista tem se estendido muito, o que, para ele, pode afastar o apoio da opinião pública. Em relação às negociações sobre os dias parados na Justiça Federal da 1ª Região, o diretor geral do TRF 1 informou que a orientação do tribunal é que cada seccional resolva da forma que considerar melhor. “O mais correto é que cada local tome a decisão da melhor forma possível. É complicado a administração estabelecer uma mesma regra para todos”, ponderou.
 
Com o objetivo de dialogar com os argumentos do representante do TRF, Flávio Vietta ressaltou que a categoria está em greve porque as negociações em torno do reajuste salarial não avançaram e “os administradores não chegaram a um acordo capaz de garantir a aprovação do PCS”. Segundo ele, a greve é o último recurso e só é deflagrada quando as negociações se esgotam. “A nossa greve é em defesa da revisão salarial, mas também do Judiciário. Quando prestamos um serviço relevante à sociedade, cumprimos o nosso papel e precisamos ser valorizados. O nosso diálogo com o administrador busca, também, trazer este a ocupar seu lugar na negociação com o Executivo, onde cada magistrado deve se responsabilizar quanto a sua responsabilidade institucional e política dentro do Poder Judiciário”, ressaltou Flávio.
 
“Todas as tentativas para as negociações já foram feitas. O que esperamos do tribunal é a compreensão sobre o contexto e a importância do movimento para que a categoria conquiste sua revisão salarial”, afirmou Hebe Deal-Kader. O coordenador da Fenajufe também informou que no dia 23 de novembro a categoria realizará um ato nacional, em Brasília, com a presença dos servidores do Distrito Federal e de vários estados. “Esperamos continuar mantendo o diálogo nesse período que durar o nosso movimento”, disse Hebe.     
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