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Servidores organizam protesto pelo PCS para a visita de Dilma a Manaus

Em greve desde o dia 4 de outubro, os servidores do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) se uniram aos servidores da Justiça Federal (JF) e do Tribunal Regional Eleitoral (TER) do Amazonas e vão reivindicar, durante a visita da presidente Dilma Rousseeff a Manaus, a aprovação do Projeto de Lei (PL) 6613/2009, que prevê recomposição e equiparação salarial da categoria à de outros Poderes.

A manifestação vai acontecer durante a inauguração da ponte Rio Negro, marcada para as 10h da próxima segunda-feira (24), aniversário de Manaus.

Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Servidores da Justiça do Trabalho do Amazonas e Roraima (Sitra-AM/RR), Allan Kardec Farias, os servidores estão se organizando para levar pelo menos quatro ônibus para o evento, que também deve contar com o apoio de outros movimentos sociais.

Durante o protesto, eles esperam poder entregar á presidente uma carta reivindicatória, onde explicam os motivos do pleito e esclarecem alguns equívocos que vem sendo amplamente divulgado a título de ‘esclarecer’ à sociedade.

Abaixo alguns trechos da carta aberta que os servidores pretendem entregar:

 

1) Os servidores do judiciário estão sem reajuste desde 2006. Nenhuma outra categoria, do serviço público ou da iniciativa privada, aposentado ou recebedor de salário mínimo ou bolsa família, passa por essa situação;

 

2) No afã de justificar tamanha injustiça, aparecem inúmeras calúnias que atacam a categoria, sem espaço para defesa, tais como o “absurdo aumento de 56%”, quando já se comprovou que o índice pleiteado é bem menor (segundo o STF, 33%).

 

3) Nosso reajuste não prejudicará o orçamento no tocante aos investimentos sociais. Ao revés, investir na Justiça é promover Justiça Social, pois é ela a última porta em que bate o trabalhador injustiçado e o cidadão que tenha o seu direito violado.

 

4) Não dialogar, não encontrar alternativas (que existem!) e deixar o servidor à míngua, com promessas de que ‘depois da eleição, depois da crise política, depois da crise econômica ou depois da crise internacional’, não ajuda em nada a democracia e o equilíbrio nas contas, fim tão propalado pela atual administração;

 

5) Concordamos plenamente com a Presidenta, quando, ao tratar da crise internacional, especificamente na Grécia, destacou sua solidariedade, oferecendo ajuda e dizendo que “não é com cortes que se enfrenta crise”.

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