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MINISTRO DIZ QUE GOVERNO NÃO TEM MEDO DE GREVE

O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) afirmou ontem que o governo não teme as greves no Judiciário Federal e eventuais paralisações das polícias em diversos Estados no começo do governo Dilma Rousseff.
As duas categorias lutam pela inclusão de aumentos de salários no Orçamento 2011. Os servidores da Justiça iniciaram anteontem paralisações em sete Estados.
A polícia ameaça parar também caso a PEC 300, que trata de reajuste salariais dos policiais, não seja aprovada.
"Aqui ninguém tem medo de greve. Surgimos na vida fazendo greve. Então não temos problema em dialogar com os trabalhadores", disse Bernardo, que se diz contrário aos aumentos pelo alto impacto no Orçamento.
O custo do plano de salários do Judiciário é estimado em R$ 7 bilhões; o da PEC 300, em R$ 43 bilhões.
"Acho inacreditável votar uma coisa que tem esse impacto sem olhar os orçamentos e se [os Estados] têm dinheiro para arcar com isso."
 
MÍNIMO - As seis principais centrais sindicais querem criar uma exceção para o cálculo do salário mínimo de 2011.
O argumento é a crise financeira internacional, que fez com que o PIB brasileiro ficasse próximo de 0% em 2009. O cálculo do mínimo leva em consideração a inflação do ano anterior ao do reajuste e o PIB de dois antes.
As centrais querem utilizar o PIB de 2010 e não o de 2009 no cálculo. Bernardo diz ver com ceticismo a proposta. "É muito arriscado usar o PIB deste ano. Pode gerar uma série de disputas judiciais."
Os trabalhadores desejam o mínimo a R$ 580 em 2011. O governo fala em R$ 540.
 
POLÍCIA - Representantes da Polícia Militar de 23 Estados vão à Câmara dos Deputados, na próxima terça-feira, para cobrar a votação da PEC 300.
Caso a reivindicação seja negada, há uma "disposição grande" para iniciar uma greve, afirma Leonel Lucas, presidente nacional da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros Militares do Brasil.
"Aliados do governo prometeram que, se a Dilma ganhasse a eleição, a PEC seria votada ainda neste ano, mas agora estão enrolando."
A categoria defende um piso nacional de R$ 3.500 -valor bem acima dos atuais R$ 1.150 e R$ 1.200 pagos, respectivamente, no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro.
Se a medida for aprovada no Congresso, caberá ao Executivo criar um fundo destinado a Estados incapazes de arcar com a despesa extra.
O governo de Mato Grosso do Sul afirma que a aprovação da PEC pode prejudicar o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Em Minas, o governo calcula um impacto de R$ 2,6 bilhões ao ano no orçamento.
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