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Ministro do Planejamento defende adiar projetos que elevam salários dos servidores do Judiciário e de policiais

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, manifestou preocupação com o impacto negativo de um reajuste nos salários do Poder Judiciário. Uma proposta (PL 6.613/2009) que corrige os salários dos servidores do Judiciário em 56% está em discussão no Congresso Nacional. Para o ministro, o prudente seria remeter o assunto para o próximo ano, já que o aumento vai custar de R$ 7 bilhões a R$ 8 bilhões aos cofres públicos. “Ou seja, tem um impacto razoável”, comentou Bernardo, após se reunir na capital paulista com representantes de seis centrais sindicais para discutir o salário mínimio de 2011.

Paulo Bernardo também defendeu que a negociação em torno da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 300 – que dispõe sobre o piso salarial dos policiais civis e militares e bombeiros – fique para 2011, pois a proposta sofreu mudanças em sua redação nos últimos meses. Segundo o ministro, a PEC terá um impacto de R$ 43,5 bilhões no orçamento do setor público no ano que vem.
 
Ele frisou que os estados devem arcar com cerca de R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões desse montante. “Acho inacreditável votar isso sem olhar os orçamentos dos estados”, afirmou, ressaltando que o governo federal não teme possíveis ameaças de greve. “Quando se cria despesa, é preciso apresentar a receita.”
 
Além desses dois projetos, tramita no Congresso uma proposta que prevê a equiparação dos salários do Executivo e Legislativo aos do Judiciário. Essas três medidas são consideradas bombas-relógio para o governo da presidente eleita, Dilma Rousseff.
 
O ministro também comentou a informação de que o colega, Guido Mantega, da Fazenda, seria confirmado no cargo no governo de Dilma. Para ele, trata-se de um excelente nome. Ele afirmou, porém, achar mais adequado que Dilma renovasse a maioria dos ministérios. Questionado se aceitaria um convite para permanecer no governo, Paulo Bernardo disse que ainda pensaria no assunto.
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