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OFICIAL DE JUSTIÇA É AGREDIDO E AMEAÇADO DE MORTE NO DO ESPÍRITO SANTO

Na última terça-feira [28/09], o oficial de justiça Fernando Amaral Amador dos Santos foi agredido fisicamente e ameaçado de morte no momento em que dava cumprimento a uma ordem judicial, em Cachoeiro do Itapemirim, no sul do Espírito Santo. Para o Sinpojufes-ES, essa situação absurda mostra a precariedade das condições de trabalho pela qual passam os servidores do Judiciário Federal no país.

 
Fernando é oficial de justiça avaliador federal, lotado no TRT da 17ª Região, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, e recebeu a incumbência de efetuar a busca e apreensão de um caminhão que estava em posse do executado, autor da agressão. De acordo com Fernando, a diligência foi feita com o apoio de dois policiais militares e ainda assim o executado resistiu ao cumprimento da ordem.
Segundo Fernando, o fato aconteceu quando cumpria o seu dever de oficial de justiça no estabelecimento comercial do executado, um “Ferro Velho”. Ele relata que o estabelecimento se encontrava fechado, com a intenção de impedir o cumprimento da ordem judicial. Munido do mandado judicial, no qual constava determinação expressa de arrombamento, o oficial solicitou o auxilio de um chaveiro e deu continuidade à diligência iniciando a retirada do veiculo apreendido. Foi nesse momento que o agressor apareceu, acompanhado de alguns familiares, e de forma inesperada partiu para agressão física ao oficial, que sofreu algumas escoriações, sendo necessária a intervenção dos policiais que estavam no local.
Segundo informações do Sinpojufes-ES, o agressor entrou em luta corporal com um dos policiais e conseguiu retirar sua arma, chegando a emitir um disparo que por sorte não resultou na morte de Fernando ou mesmo de outra pessoa. Com muito custo os policiais conseguiram conter o agressor e manter a ordem no local, mas não impediram que os familiares do executado proferissem ameaças de morte ao oficial de justiça.
O caso foi parar na Delegacia de Polícia Federal de Cachoeiro do Itapemirim, onde o agressor ainda se negou a dar depoimento. De acordo com o sindicato, o Delegado de Policia Federal lavrou apenas um termo circunstanciado e liberou o agressor após algumas horas. Segundo Fernando, o delegado que está à frente do caso classificou o episódio como “crime de resistência”, minimizando os fatos ocorridos. O caso já está sendo analisado pelo Ministério Público Federal. O Sinpojufes e a Associação dos Oficiais de Justiça Federais do Espírito Santo [Assojaf-ES] informa que estão acompanhando os desdobramentos do caso e cobram providencias enérgicas e imediatas para que tais fatos não venham a se repetir.
 
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