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DIA 11 É DIA DE MOBILIZAÇÃO EM FRENTE AO FÓRUM TRABALHISTA DE MANAUS

Os servidores da JT no Amazonas estarão realizando Ato Público em frente ao Fórum Trabalhista de Manaus no dia 11 de novembro, das 07h30min às 12 horas. O objetivo é cumprir o calendário de mobilização da Federação que culminará com a greve dia 17 de novembro, caso até lá não se tenha um resultado concreto sobre a aprovação do PCS durante os trabalhos no CN em novembro.

 

Fenajufe reforça contatos no STF e sindicatos devem garantir mobilizações nos estados
 
O próximo dia 11 de novembro será o dia em que os servidores do Judiciário Federal e do MPU paralisarão os trabalhos por 24 horas para dar mais um passo importante na luta em defesa da aprovação dos PLs 6613/09 e 6697/09. O término das eleições gerais, que definiram a próxima presidente da República e, por outro lado, a falta de um acordo concreto que garanta a inclusão da previsão dos PCSs no Orçamento de 2011, exigem que a categoria atenda ao chamado dos sindicatos e participe do calendário nacional de mobilizações aprovado na última reunião ampliada da Fenajufe.
 
Até o momento, a Federação não obteve retorno do STF, da PGR e nem do Executivo a respeito das negociações referentes aos PCSs, mas coordenadores da Fenajufe estão buscando contatos com a direção do Supremo Tribunal Federal (STF) para solicitar que o ministro Cezar Peluso procure o presidente Lula para tratar da tramitação dos PLs 6613 e 6697. Nesta quinta-feira (04) a Federação encaminhou ofício ao STF solicitando reunião, com o diretor geral, Alcides Diniz, o que já foi agendada para o próximo dia 12.
 
Durante as conversas que teve com o ministro Peluso, o presidente Lula garantiu que aguardaria o resultado do pleito de outubro para submeter ao candidato eleito a reivindicação da categoria. Agora, a Federação pretende ir até o Supremo cobrar um retorno dessas conversas, visando garantir que os projetos sejam aprovados logo, com tempo de a primeira parcela ser implementada em janeiro de 2011. Mas para isso é fundamental que os sindicatos retomem as mobilizações de forma intensa, promovendo a greve de 24 horas no próximo dia 11. Além disso, a Federação orienta que os sindicatos já discutam nas assembleias o indicativo de greve por tempo indeterminado a partir de 17 de outubro.
 
Especulações contraditórias da imprensa devem servir de alerta
 
Matérias divulgadas em jornais de grande circulação nos últimos dias, logo após o resultado do 2º turno, informam que o atual governo poderá adotar um pacote de medidas impopulares antes de a presidente eleita, Dilma Rousseff, tomar posse. E, segundo alguns desses jornais, essas medidas podem cair em cima do funcionalismo público.
 
O jornal “Folha de São Paulo”, por exemplo, publicou na edição de terça-feira (02), que dentre as medidas impopulares, estaria o veto ao PL 6613/2009, que revisa o PCS dos servidores do Judiciário Federal. O jornal fala numa possível redução orçamentária da proposta até o valor que represente a reposição da “inflação do período”. No entanto, em entrevista no mesmo dia à noite, ao “Jornal do SBT”, Dilma negou que haja qualquer articulação para que Lula antecipe medidas duras, mas disse que algumas questões, como o índice de reajuste do salário mínimo, serão negociadas.
 
Os coordenadores de plantão alertam que a categoria não deve se pautar pelas especulações dos veículos de comunicação, que historicamente se posicionam claramente contrários à luta dos trabalhadores e aos reajustes dos servidores públicos. No entanto, ainda assim essas especulações preocupam a Fenajufe e seus sindicatos de base e, por isso, a categoria, em todo país, deve se manter mobilizada e construir um movimento grevista para a segunda quinzena de novembro. Para isso, assembleias, debates nos locais de trabalho, atos públicos e outros tipos de atividade devem ser promovidas pelos sindicatos nos próximos dias, com o objetivo de conscientizar os servidores sobre a necessidade de um movimento mais forte.
 
Adesão à greve do dia 11 deve ser maior do que o Dia Nacional de Lutas, em 26 de outubro
 
No dia 26 de outubro, os sindicatos promoveram o Dia Nacional de Mobilização e de Lutas em defesa da aprovação dos PLs 6613/09 e 6697/09, seguindo a decisão da reunião ampliada da Fenajufe, que aprovou também um calendário de luta, com greve de 24 horas no dia 11 de novembro e indicativo de greve a partir de 17 de novembro. No entanto, na avaliação da Fenajufe, as mobilizações ainda precisam ser intensificadas, o suficiente para preparar a categoria para a deflagração da greve em novembro. Pelo levantamento feito a partir de informações vindas dos próprios sindicatos, poucos foram os Estados que fizeram grandes atos unificados e reuniram todos os ramos do Judiciário Federal e do MPU, sem mostrar o nível de organização que o momento exige para garantir a aprovação dos PCSs ainda este ano.
 
A Fenajufe ressalta, mais uma vez, que é preciso uma atuação mais forte nos próximos dias, com o objetivo de construir a greve de 24 horas em 11 de novembro, que será um dia crucial para forçar o retorno das negociações com o governo, uma vez que já está definida a próxima presidente da República.
 
Os diretores também orientam que até o dia 11 todos realizem assembleias em seus estados para discutir e definir com a categoria o indicativo de greve por tempo indeterminado a partir do dia 17. Além disso, os sindicatos devem informar à Fenajufe o tipo de atividade que realizarão no dia 11 de novembro, enviando informações para o e-mail imprensa@fenajufe.org.br. O objetivo da Fenajufe é dar visibilidade às mobilizações e também incentivar a participação da categoria nas atividades em todos os estados. 
 
“É hora de cobrarmos de Peluso, de Gurgel e de Lula uma resposta às nossas reivindicações. Não podemos confiar em promessas, mas sim nos preparar para essa disputa. Sabemos das dificuldades de cada sindicato, no entanto, é preciso uma maior atuação para que a categoria se sinta motivada a retomar a luta ainda este ano, pois sabemos que somente a unidade de todos os estados poderá pressionar o Judiciário, o MPU e o Executivo a finalmente fechar uma negociação concreta”, enfatiza o coordenador de comunicação Jean Loiola.

 

 

 

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