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Rodrigo Maia retrata o desrespeito ao trabalhador após a votação da reforma da previdência

Após a votação, em primeiro turno, da reforma da previdência, o deputado Rodrigo Maia se apressou em discursar para o mercado e considerar a primeira aprovação uma vitória. É lógico que essa vitória foi daqueles que acompanham o presidente da câmara, ou seja, os empresários, banqueiros, partidos do centrão que negociam seus votos. 

Desde o início, sabíamos que essa proposta não traria nem economia e nem garantiria o futuro do trabalhador. A falta de transparência da equipe econômica com relação aos números que embasam a proposta aprovada ficou clara desde a primeira ida de Paulo Guedes ao Congresso Nacional. Não houve divulgação dos relatórios que demonstrariam a fonte do déficit na Previdência. Além do mais, não existe garantia da real ‘economia’ que a reforma trará, apenas a certeza de que os privilégios serão mantidos para pouquíssimos, e o sofrimento para milhões.

A reforma das Forças Armadas não aconteceu e não se sabe se irá acontecer. E, se acontecer, será para manter privilégios dos generais apoiadores do governo, atrelada ao aumento dos vencimentos. Ficaram também de fora os políticos e os ministros do Judiciário. Ou seja, a conta vai ser paga somente pelo pequeno trabalhador e pelo servidor público.

Um país em crise como o Brasil, alimentada por uma agenda econômica desastrada do governo, não pode empurrar cada vez mais seu povo para a miséria. A reforma não garante nada para o futuro, mas no presente corta o abono do PIS, corta pensão de familiares do trabalhador mais humilde e exige mais anos de trabalho do servidor público para uma aposentadoria muito menor.

As castas foram protegidas pelo governo nos últimos dias: cedeu bilhões em dinheiro público via emendas para os políticos na compra de votos descarada, anistiou o agronegócio em outros R$ 6 bilhões de reais e tirou dos políticos-pastores a obrigação de prestar contas do que seus templos arrecadam.

O SitraAM/RR lamenta que essa reforma tenha sido aprovada sem uma discussão social mais amplo e com os diversos setores da sociedade, jogando para o servidor público e para o pequeno trabalhador o peso de ter que financiar os privilégios que uma reforma que não resolve nada tenta assegurar para os apoiadores de Rodrigo Maia e do governo.

SitraAM/RR
Em 11.07
 

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