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Em reunião com DG do TSE, Fenajufe reafirma preocupações da categoria com o PJE e outros temas específicos do ramo

A última semana foi de plantão estendido na Fenajufe e terminou na sexta-feira, 31, com uma reunião no Tribunal Superior Eleitoral. Os coordenadores Costa Neto, Edson Borowski, Isaac Lima e Leopoldo Donizete de Lima reuniram com a alta direção do Tribunal, representada pelo Juiz Auxiliar do Gabinete da Presidência, Ricardo Fioreze; pelo Secretário-Geral da Presidência, Estêvão Cardoso Waterloo e o Diretor-Geral do TSE, Anderson Vidal Corrêa. Também esteve presente a Assessora-Chefe da Assessoria do Processo Judicial Eletrônico, Simone Holanda Batalha, responsável pela implantação do sistema nos Cartórios Eleitorais.

Primeiro ponto da pauta, o PJE, segundo colocação dos dirigentes sindicais aos representantes do Tribunal, causa preocupação e apreensão à Federação e aos servidores e servidoras da pasta, quanto à implantação nas Zonas Eleitorais. Mas em resposta, o TSE assegurou que existe um cronograma já em curso e que as informações mais detalhadas serão divulgadas.

Quanto à migração dos processos físicos do SEDP para o PJE e a forma como isso acontecerá, os assessores da Presidência pouco puderam falar, mas adiantaram que até o final do mês de junho ou em julho, no mais tardar, essas informações serão enviadas aos Cartórios Eleitorais e aos servidores.

A Fenajufe irá monitorar e acompanhar passo a passo o processo.

Nomeações

Problema levantado pelos coordenadores, a falta de pessoal já tem impactado severamente as atividades da pasta, principalmente no que diz respeito ao destinatário final do atendimento, o cidadão. Para minorar a dramática situação, a Fenajufe levou aos representantes do TSE a necessidade de novas nomeações.

Mas a resposta foi desalentadora. A EC-95 – o teto dos “gastos” públicos – já derrama seus pesados efeitos sobre esse ramo do PJU. Com o congelamento do orçamento da pasta, para 2019 essas nomeações são impossíveis e, com o agravamento do quadro já em 2020, também não há perspectiva para que elas aconteçam. O tribunal continuará sem previsão para preenchimento dos postos vagos, levando sobrecarga de trabalho aos servidores, que se desdobram para que esses efeitos não prejudiquem ainda mais a população. Até quando isso será possível, pouco se sabe. Mas na avaliação do Tribunal, os impactos das restrições orçamentárias serão ainda maiores nos próximos anos.

E o problema tende a ficar mais grave, como lembrou o coordenador Isaac Lima, ao trazer à discussão ainda no encontro, quanto à dificuldade de se manter a qualidade do trabalho, ante o crescente quadro de terceirizações na Eleitoral. A Fenajufe reforçou preocupação quanto à dificuldade de garantir essa qualidade, sem as nomeações de servidores efetivos.

Plano de Saúde

Outro ponto abordado na reunião foi quanto ao plano de saúde. A Federação pediu que haja maior equilíbrio quanto ao que o TSE disponibiliza aos servidores do próprio quadro em relação ao que oferece aos servidores dos Tribunais Regionais Eleitorais.

Bons resultados

A reunião como um todo foi proveitosa e tranquila, apesar das avaliações quanto aos cenários negativos em algumas questões. O mais importante a se destacar, na avaliação dos dirigentes da Fenajufe, é que outras questões também pertinentes à pasta foram postas, como pautas para futuras reuniões.

Ponto positivo também para uma dúvida – mais um trauma da gestão Gilmar Mendes – da categoria é que a direção do TSE afastou qualquer possibilidade de novo rezoneamento na eleitoral. A Fenajufe foi incisiva quanto a questão e obteve essa assertiva por parte do Tribunal. Não existe qualquer discussão quanto a isso.

Para os coordenadores a reunião estabelece o marco inicial das tratativas da nova Direção Executiva da Fenajufe com essa gestão do Tribunal, que se dispôs ainda a receber dados e demandas da categoria. Essa postura, seguindo a avaliação, fortalece a articulação entre a Federação e o TSE, criando maiores possibilidades na discussão dos interesses do servidores e servidoras do ramo.

Greve Geral - 14J

Ao final da reunião os coordenadores da Fenajufe gravaram mensagem com resumo da pauta discutida. Nela, eles também conclamam a categoria ao fortalecimento da Greve Geral em 14 de junho – o 14J – como forma de barrar o avanço dos retrocessos, materializado na reforma da Previdência em discussão no Congresso Nacional.

A Fenajufe reforça a necessidade de organização na resistência para ampliar o trabalho nas bases eleitorais dos deputados, abordando aliados políticos nas prefeituras, associações de moradores e municípios. A Federação reitera a orientação para que os sindicatos participem da coordenação e construção da greve geral no dia 14 de junho para pressionar o governo Bolsonaro contra o desmantelamento da Previdência.

Assista ao vídeo.

 

03.06

Fenajufe

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