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Sitra-AM/RR participa de ato contra a reforma da Previdência

Trabalhadores de Norte a Sul do Brasil, tanto do serviço público quanto privado, e até mesmo informais, bem como aposentados e pensionistas, participaram, na última sexta-feira (22) de atos em defesa da Previdência e contra o projeto de destruição apresentado pelo governo de Bolsonaro.

Em Manaus, os trabalhadores se reuniram na Praça da Polícia, Av. 7 de Setembro, e de lá seguiram em passeata por outras ruas no Centro da cidade. O SitraAM/RR esteve representado pelo vice-presidente, Luis Cláudio Corrêa. “Essa proposta simplesmente acaba com o direito de aposentadoria, penalizando o trabalhador a pagar uma conta pela qual não tem nenhuma responsabilidade. Não podemos permitir, a classe trabalhadora precisa se unir, precisa se mobilizar e lutar para barrar essa locomotiva desgovernada”, comentou o sindicalista.

A PEC 6/2019 aguarda articulação do governo para seguir os trâmites na Câmara Federal, que inclui passar por duas comissões específicas e por votação em dois turnos. Se seguir para o Senado, as etapas são similares à casa dos deputados. Muito chão ainda deve correr para que o Executivo Federal consiga aprovar as mudanças que deseja, ao lado do setor empresarial. De acordo com pesquisa divulgada pelo Valor Econômico, apenas 95 deputados federais têm acordo completo com a proposta. Para ser aprovada na Câmara e seguir para o Senado, são necessários 308 votos em dois turnos, de um total de 513 deputados.

Frente

Semana passada, foi reinstaurada a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência, na Câmara Federal, que abarca dezenas de deputados, senadores e mais de 100 entidades contra a proposta do governo. Especialistas da advocacia e do Dieese criticam a falta de dados atuariais na proposta e alertam para o perigo a longo prazo da PEC, caso seja aprovada. Diante da resistência popular, sindical e trabalhista, Bolsonaro vem caindo nas pesquisas de aprovação do governo. De acordo com o Ibope, o Presidente eleito despencou 15 pontos e hoje tem 34% de aprovação. Reprovação subiu de 11% para 24%.

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