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CONTRA SALÁRIO CONGELADO, SERVIDORES PREPARAM JORNADA DE PROTESTOS NOS ESTADOS E ATO EM BRASÍLIA

Reunião aponta jornada de atos e paralisações de 13 a 24 de setembro e marca para outubro reunião ampliada que decidirá greve

 Com uma jornada de lutas e mobilizações nos estados, de 13 a 24 de setembro, seguida de ato público em Brasília no dia 28 deste mês, os servidores do Judiciário Federal e do MPU pretendem manter acesa a campanha contra o congelamento salarial e preparar o terreno para uma nova greve em outubro.
Esses indicativos foram aprovados na reunião da direção da federação nacional (Fenajufe), ocorrida na quinta-feira (9), em Brasília. As propostas aprovadas nas assembleias que aconteceram em boa parte dos estados do país foram levadas à reunião, entre elas as que indicam uma paralisação por 48 horas nesse período.
A jornada de mobilização busca abarcar todas as datas já aprovadas.
Também tenta contemplar as diferentes atividades que podem ser convocadas para marcar os dias de protestos: desde paralisações e atos públicos até assembleias e o uso coletivo no trabalho de determinadas cores nestes dias – vermelho, numa alusão ao chamado ‘setembro de lutas’, e preto, simbolizando o ‘apagão’ e a insatisfação da categoria, foram cores mencionadas.
 
ATO ACONTECERÁ DURANTE SESSÃO DO CNJ
 
Os dirigentes da federação marcaram ainda para 9 de outubro a data da próxima reunião ampliada nacional da categoria, que terá apenas um ponto de pauta: a organização e a definição da data para início de uma nova greve pela aprovação dos projetos que revisam os planos de cargos e salários (PL 6613/2009, do Judiciário Federal, e PL 6697/2009, do MPU).Antes disso, no dia 28 de setembro, data da manifestação nacional em Brasília, a direção executiva da Fenajufe se reunirá para avaliar a situação da campanha que tenta afastar a ameaça de salários congelados por dez anos, contida em projeto defendido pelo governo Lula que tramita na Comissão de Finanças da Câmara, o PLP 549/2009.
Na avaliação de Antonio Melquíades, o Melqui, dirigente da federação nacional que participou da reunião, essa calendário de mobilizações não é o ideal porque não prevê uma resposta da categoria mais forte antes das eleições, como a construção da paralisação, mas é o que foi possível aprovar de modo consensual na Fenajufe.
Nem por isso, analisa, deixa de ser fundamental para as pretensões dos servidores com relação ao PCS-4. “O Peluso tem que ser lembrado sempre do compromisso que teve com o Lula [de resolver a questão logo após as eleições]. Nós não confiamos na promessa do Lula, mas o Peluso disse que confia”, diz Melqui, sobre o resultado da reunião entre o presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, e o presidente da República ocorrida em meio à greve nacional da categoria.
É justamente isso – lembrar Lula e Peluso que os servidores não aceitam o congelamento - que as manifestações previstas para acontecer nos estados e o ato no dia 28 em frente ao STF, durante uma sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), vão tentar fazer. “No protesto no Supremo vamos cobrar a inclusão do PCS no orçamento, o que não aconteceu”, afirma Paulo Falcão, também dirigente da federação. “Vamos cobrar isso, porque se o STF incluiu e o governo tirou é uma desmoralização do próprio Poder”, afirma.
O dirigente sindical diz que os servidores querem que algo "difícil" de entender seja explicado pelos ministros da mais alta corte do país: “por que a proposta de aumento dos juízes, encaminhada há poucos dias ao Congresso, foi colocada no orçamento e o projeto dos servidores, que está lá desde o ano passado, não?”.
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