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GOVERNO ANTECIPA REUNIÃO COM SERVIDORES

 A luta da categoria está incomodando. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, antecipou a reunião com o Comando Nacional de Greve para hoje, às 17h. Antes disso, haverá também uma reunião com o presidente do TSE, Ricardo Lewandowscki.
Os servidores ficaram indignados com a proposta de Lula e Peluso de deixar o PCS para o ano que vem, as mobilizações estão se intensificando. “Foi a greve que nos trouxe até aqui”, disse Antonio Melquíades, o Melqui, diretor do Sindicato e da Fenajufe, que está em Brasília atuando nas negociações. Ele acredita que com o respaldo da luta nacional é possível conquistar o PCS e barrar o projeto de congelamento por dez anos para o funcionalismo.
 
REUNIÃO COM LEWANDOWSKI TAMBÉM MARCADA
 
O primeiro dia desta semana foi marcado por uma série de atividades nas Justiças Eleitorais. Em Cuiabá, capital do Mato Grosso, a manifestação contou, inclusive, com ocupação do tribunal. Na Bahia, os servidores decidiram não iniciar, como previsto, a convocação dos 160 mil mesários do estado nesta semana.
Também para quarta-feira está marcada uma audiência com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Ricardo Lewandowski, às 15 horas, que pode ser antecipada. A audiência foi marcada pelo servidor Antonio Melquíades, dirigente da federação nacional (Fenajufe) e do sindicato de São Paulo (Sintrajud). Melqui é um dos servidores escolhidos pelo Comando de Greve para participar das negociações representando a categoria.
 
SERVIDORES VÃO COBRAR DE LEWANDOWSKI VERSÃO DO STF E PRESENÇA EM NEGOCIAÇÃO
 
Servidores do Comando Nacional de Greve vão cobrar do ministro Ricardo Lewandowski, na audiência prevista para acontecer às 14h30 desta quarta-feira (7), a versão e a posição do Supremo Tribunal Federal para a conversa com o presidente Lula, ocorrida na quinta-feira (1º).
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral também será convidado a participar da reunião entre o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e os representantes dos servidores, antecipada para as 17 horas também desta quarta.
O assunto em pauta em ambos os casos será o PL 6613/2009, que revisa o Plano de Cargos e Salários dos servidores do Judiciário Federal. “Nós não temos posição do Supremo com relação à reunião com Lula, o que temos são conjecturas”, explica Antonio Melquíades, o Melqui, diretor da federação nacional e da coordenação do movimento Luta Fenajufe. “O que a gente sabe é o que o Paulo Bernardo falou”, diz o servidor.
Segundo Melqui, responsável pela marcação da audiência com Lewandowski, há informações de que o presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, teria sido convidado pela AGU (Advocacia-Geral da União) a participar da reunião entre Paulo Bernardo e os servidores. Peluso, no entanto, viajou para Portugal.
A princípio, o juiz auxiliar dele, Fernando Florido, deverá representá-lo. O diretor-geral do STF, Alcides Diniz, também estudaria ir à negociação no Planejamento.
O advogado-geral da União esteve na primeira reunião entre Bernardo e os servidores e deve participar da segunda. O governo não explicou os motivos da presença dele.
 
STF SEM EXPLICAÇÕES
 
O STF não se pronunciou, até o momento, sobre o resultado da conversa entre Lula e Peluso, que aconteceu no dia 1º de julho e da qual Lewandowski também participou. A administração do Supremo teria informado, inclusive, que a previsão era divulgar uma nota sobre o resultado do encontro, mas isso acabou descartado sem que se saiba a justificativa.
No mesmo dia do encontro dos presidentes dos dois poderes, o ministro Paulo Bernardo recebeu representantes dos servidores e comunicou que a ‘proposta’, que teria sido acertada com o STF, é criar uma comissão para estudar e negociar o caso e adiar a decisão sobre o PCS-4 para depois das eleições de outubro. Disse ainda que Lula quer consultar o presidente que vier a ser eleito sobre o assunto.
“É importante ter a posição oficial do Supremo, vamos saber se [é verdade] esse conto da carochinha de decidir depois da eleição. Queremos saber qual é a proposta oficial [do STF] ou a não-proposta”, comenta um dos participantes do Comando Nacional de Greve que deve ir à audiência com o presidente do TSE.
Ele destaca a intenção de convidar Lewandowski para a reunião com Paulo Bernardo. “Queremos a presença do Judiciário, queremos uma definição”, diz.
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