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Entidades do PJU e MPU protestam no Supremo contra auxílio-moradia

Servidores do Judiciário Federal; Judiciário nos Estados e dos Ministérios Públicos Federal e Estaduais realizarão ato contra o auxílio-moradia nesta quinta-feira, 22, na Praça dos Três Poderes, em frente ao STF. O benefício é pago a magistrados, promotores e procuradores e segundo a ONG Contas Abertas, representa um gasto de R$ 5 bilhões desde 2014, quando o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, concedeu liminar permitindo que magistrados que tenham imóvel no local onde atuam recebam o benefício.

O protesto, convocado pela Federação Nacional dos Servidores dos Ministérios Públicos Estaduais (Fenamp), a Associação Nacional dos Servidores do Ministério Público (Ansemp), a Federação Nacional dos Trabalhadores do PJU e MPU (Fenajufe) e pela Federação Nacional dos Trabalhadores no Judiciário dos Estados (Fenajud) tem início previsto às 12 horas.

Além da imoralidade por se tratar de privilégio, os servidores questionam a legitimidade do auxílio em um país onde mais de 44,4 milhões de trabalhadores recebem menos que um salário-mínimo, segundo apontou o IBGE no final de 2017.

Durante o ato, as entidades levarão alimentos, no valor de R$ 4.377,00 reais, para serem doados ao movimento de luta pela moradia da Capital Federal. A ideia é mostrar a quantidade de alimento que é possível comprar com o valor do auxílio moradia recebido por juízes e desembargadores e membros do MP. São recursos que poderiam beneficiar milhares de famílias no Brasil inteiro, que lutam por moradia digna e por melhores condições de vida.

Apesar do julgamento do auxílio-moradia ter saído da pauta da sessão do Supremo na quinta-feira, 22, por determinação do relator, ministro Luiz Fux, o ato foi mantido e acontece nesta quinta-feira. Fux suspendeu o julgamento do benefício a pedido da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), que pediu para que o processo fosse submetido à Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal (CCAF). 

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