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Sitraam participa de atos das mulheres em Manaus por igualdade e contra violência

Mulheres negras, brancas, indígenas, lésbicas e transgêneros realizaram na tarde desta quinta-feira (8), no centro de Manaus, um ato unificado contra a violência e por mais igualdade entre os gêneros, assim como por direitos trabalhistas, moradia digna, segurança, saúde, educação e espaço na política.

Intitulado de “Paralisação Internacional das Mulheres. Perda de Direitos? Eu não aceito”, o movimento iniciou por volta de 15h horas, na Praça da Saudade, e 40 minutos depois tomou as ruas do centro, com as participantes levantando bandeiras, cartazes e gritando palavras de ordem para chamar a atenção à causa feminina.

Idosas, mulheres maduras, jovens e até crianças estiveram na passeata, que seguiu pelas avenidas Epaminondas, 7 de Setembro e Eduardo Ribeiro até à rua 10 de Julho, onde encerraram o ato com shows artísticos no Largo de São Sebastião.

Promovido por diversos movimentos sociais e fóruns, o evento contou com o apoio de organizações sindicais e coletivas, entre as quais o SitraAM/RR, representada pelo vice-presidente da entidade, Luis Cláudio Corrêa, que também a representa na Frente de Lutas Fora Temer Manaus, outro incentivador da marcha das mulheres. "Elas iniciaram a luta contra as reformas em 2017 e deram o ponta pé na derrota da reforma da previdência com a marcha de 8 de março do ano passado. Agora estão dando um novo recado ao mundo, que não vão aceitar perdas de direitos", declarou o representante sindical.

Representante do Fórum Permanente das Mulheres de Manaus, do Movimento de Mulheres Solidárias do Amazonas (Musas) e da Pastoral Operária (PO), Luzarina Varela da Silva, ex-metalúrgica no Distrito Industrial, destacou que o Dia 8 de Março é uma data de lutas e não de comemorações, especialmente porque simboliza o tombamento de muitas mulheres na luta pela igualdade de direitos.

Ela lamentou que, ainda hoje, permaneçam na pauta de reivindicações das mulheres necessidades pelas quais reivindicavam ainda nos anos 80, como creches para seus filhos e mais segurança contra a violência doméstica.

“Infelizmente, as políticas públicas pouco avançaram e nossas reivindicações permanecem quase as mesmas, o que é lamentável”.

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