Warning: session_start(): open(/var/lib/php71/session/sess_8d79cff6c67afc893e7d8424ed652494, O_RDWR) failed: Permission denied (13) in /home/storage/6/99/f5/sitraam1/public_html/site_antigo/lib/config.php on line 8

Warning: session_start(): Failed to read session data: files (path: /var/lib/php71/session) in /home/storage/6/99/f5/sitraam1/public_html/site_antigo/lib/config.php on line 8
SitraAM/RR
(92) 3233-3449   (92) 99267-1890

Notícias

Reforma da Previdência (PEC 287) deve mudar novamente

Idade mínima para mulher se aposentar pode passar de 62 para 60 anos, como é hoje.

 No vale tudo para aprovação da Reforma da Previdência, o governo já pensa em voltar atrás e "reduzir" a idade mínima para dar entrada no pedido de aposentadoria no INSS de alguns setores.

Agora, assim como antes do rebuliço da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 287 - que primeiro colocou a idade em 65 anos para ambos os sexos, depois passou a 62 anos para mulheres e 65 para homens -, as trabalhadoras poderão pedir o benefício aos 60 anos (como é hoje). A regra continua a mesma para os homens: aposentadoria aos 65 anos.

Além da redução da idade mínima das mulheres, o governo Temer avalia uma regra de transição mais benéfica para quem ingressou no funcionalismo público antes de 2003. Também admite igualar as condições dos agentes penitenciários às dos policiais federais e legislativos, que poderão se aposentar aos 55 anos.

Sem a norma diferenciada, eles ficariam enquadrados nas mesmas regras dos servidores públicos, que preveem aposentadoria a partir de 62 anos (mulheres) e 65 anos (homens).

As propostas são discutidas como maneira de reverter os votos de pelo menos dez deputados indecisos. Pelo último balanço, o governo conta com 260 votos favoráveis à reforma e enxerga pelo menos cem parlamentares indecisos. A meta é conseguir virar metade deles até 19 de fevereiro, data prevista para a votação da PEC.

Para o senador Hélio José (Pros-GO), relator da CPI da Previdência, a atitude do governo é vista como medida de desespero para aprovar a proposta, a qual chamou de 'PEC da Morte', a qualquer custo. "O grande objetivo é privatizar a Previdência e atender os interesses dos banqueiros, o que vai prejudicar a grande maioria da população", criticou o senador.

A expectativa, segundo o ministro da Secretaria de Governo Carlos Marun informou ao jornal "Folha de São Paulo", é que essas alterações possam conquistar o apoio de pelo menos mais 30 deputados. O que é contestado pelo deputado federal Alessandro Molon (Rede-RJ).

Top