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Início de 2018 será de organização da luta contra as reformas e em defesa da JT

2018 promete ser um ano intenso. Não só pelo período eleitoral, mas principalmente pelo primeiro semestre, que deve trazer a discussão da reforma da previdência, da MP que altera pontos da reforma trabalhista e a reforma salarial, que reduz o salário dos servidores do serviço público no início de carreira."Todo dia matando um leão e já começando no mês de janeiro, que será de organização da resistência", explica Luis Claudio Corrêa, vice-presidente do Sitraam e representante da entidade nos fóruns de debate sobre as reformas, como a Frente de Lutas contra a retirada de direitos "Fora Temer", no Fórum de entidades do Serviço Público do Amazonas e na Setorial da Auditoria Cidadã da Dívida no estado.

O dirigente revela que já estão programadas agendas de reunião entre as entidades para organizar o movimento contra a votação da reforma da previdência dia 19 de fevereiro. Entre elas está previsto o encontro de entidades da Região Norte, representativas dos servidores do PJU, que deve acontecer em Manaus/AM, no fim de janeiro. Ainda devem ser realizados encontros das frentes de luta e de movimentos dos professores que debaterão sobre o tema. "O governo não dorme e todo dia um direito do trabalhador é vendido", ressaltou o dirigente sindical.

Também está na agenda um seminário sobre os efeitos da reforma trabalhista na Justiça do Trabalho, mas o momento também é de expectativa com a votação da MP que mudou pontos da reforma aprovada. "O presidente e seus aliados não mediram esforço para destruir a JT e a CLT. Mas o erro logo foi sentido com sentenças absurdas de indenização do trabalhador para a empresa devedora e com o impacto na previdência. A MP tem cerca de 900 emendas e deve mudar muita coisa, deixando o cenário de incerteza no ar, mas estamos atentos ao debate e a nossas reinvindicações", finalizou.

Fonte: Informe Sitraam

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