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Protesto contra reformas leva trabalhadores às ruas de Manaus

Trabalhadores e trabalhadoras de várias categorias no serviço público e privado de Manaus saíram às ruas da capital na manhã desta sexta-feira (30), em união aos demais trabalhadores do Brasil, parar mais uma Greve Geral em protesto às reformas trabalhista e previdenciária. A saída de Michel Temer do comando do país e a Lei da Terceirização, aprovada pelo Congresso Nacional cheia de vícios, também estiveram na pauta dos manifestantes.  
O Sitra-AM/RR, que integra a Frente de Lulas Manaus Fora Temer Contra a Retirada de Direitos, também esteve representado na manifestação, que saiu da Praça da Saudade por volta de 9h30 e percorreu diversas ruas do centro da cidade, incluindo as avenidas Ferreira Pena, Leonardo Malcher, Epaminondas e 7 de Setembro.
O ato foi convocado pela Central Única de Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT) e CSP-Conlutas e as frentes 'Fora Temer' e 'Brasil Popular'. Os participantes aproveitaram a ocasião para a exigir a saída de Michel Temer da presidência da República e a convocação de eleições diretas.
“Nós não vamos desistir de lutar até ver esse governo corrupto cair”, afirmou o vice-presidente do sindicato, Luis Claudio Correa, durante sua fala na caminhada de protestos. Correa aproveitou o momento para denunciar os parlamentares que chamou de traidores da classe trabalhadora e da sociedade em geral. “Precisamos anotar quem são os deputados e senadores que se colocam ao lado desse governo sucateador de direitos dos trabalhadores, pois quem toma esse tipo de posicionamento também tem de ser considerado inimigo do trabalhador”.
Ainda segundo o vice-presidente do SitraAM/RR, a chamada reforma da Previdência é na verdade uma deformação da mesma, e a reforma Trabalhista não passa de um mecanismo para fortalecer a classe patronal, agravar o quadro de expropriação e exploração que subjuga o trabalhador.
Um dos pontos de parada dos manifestantes foi o cruzamento que dá saída ao Terminal 1, da Constantino Nery, onde eles expuseram seu apoio à classe dos rodoviários, que paralisaram suas atividades para reivindicar seus direitos e estavam sendo ameaçados por autoridades. Nesse momento, uma longa fila de carros e veículos do transporte coletivo se formou na via e ruas adjacentes. 
O professor Jacó Paiva, do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), comentou que a classe trabalhadora entendeu que tem de se mobilizar, organizar e se unir contra as reformas, que visam liquidar os direitos mínimos conquistados pelo povo brasileiro ao longo de muitas batalhas. “Se isso passar, vamos ter aumento não só do desemprego, mas também da miséria e da violência no nosso país, por isso a categoria está respondendo à altura contra os desmandos desse governo ilegítimo”. 

Ato cultural
Os trabalhadores voltaram às ruas do centro de Manaus, desta vez às 16h, na Praça do Congresso, com apresentações culturais e novas manifestações das entidades participantes. O objetivo foi atingir o máximo de trabalhadores possível para o enfrentamento às reformas.

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