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Sitraam participa de ato contra a PEC 55 durante inauguração do Hospital Universitário com presença de representante do MEC

Mais de 500 representantes de entidades sindicais, estudantis, movimentos sociais e sociedade civil organizada participaram, nesta sexta-feira (25), do ato público “Ocupa Manaus contra a PEC 55” promovido pela Frente de Lutas “Fora Temer”. A manifestação, contra a Proposta de Emenda à Constituição, que limita por 20 anos os gastos primários, iniciou na Boulevard Álvaro Maia e seguiu em caminhada até o Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), onde ocorria a inauguração da unidade hospitalar inacabada, privatizada pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) em 2013.

Com palavras de ordem, cartazes e música os manifestantes e entidades ocuparam de forma pacífica a fachada do HUGV para que o representante do governo federal e Secretário de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, Rossieli Soares pudesse ver o descontentamento do povo amazonense com as medidas orquestradas pelo governo Temer e que retiram direitos da população, principalmente da Saúde e da Educação. 

Composta por 26 entidades, dentre elas o Sitraam, a Frente de Lutas contra a retirada de direitos, que pela segunda vez se manifestou contra a PEC 55 e a Medida Provisória (MP) 746/2016 – que trata da reforma do Ensino Médio, organizou o ato para alertar a população sobre o retrocesso que representam os projetos em tramitação no Congresso Nacional.

Para o representante do Sitraam no ato, Allan Farias, o governo tenta jogar nas costas do trabalhador a conta do ajuste fiscal. "O que precisamos é de um profundo debate sobre a dívida pública, que não terá teto de pagamento. Enquanto isso saúde, educação e o serviço público será sucateado, com ameaças de fechamento da Justiça do Trabalho".

Para a presidente da ADUA, professora Guilhermina Terra, a participação da entidade neste Dia Nacional de Lutas, Greves, Paralisações e Protestos reforça o entendimento de que a classe trabalhadora precisa se unir para dizer não a todas as manobras que os governos, federal, estadual e municipal estão tentando “jogar” para prejudicar a população brasileira. 

“Por isso, o objetivo deste ato é especificamente protestar contra a PEC 55 (antiga PEC 241) que visa congelar, por 20 anos, os investimentos nos setores mais importantes da sociedade, como Saúde, Educação, Segurança Pública, moradia e transporte público. Se a PEC for aprovada, a cada ano que passa o investimento será menor fazendo com que Brasil seja um país precarizado. A afirmação de que com a aprovação da PEC 55 o Brasil será um país financeiramente estável não é verdadeira, na realidade será o processo inverso”, afirmou Terra.

Durante o ato, a polícia de choque reprimiu os manifestantes à golpe de cacetetes, deixando feridos no ato. A PEC deverá ser votada na terça-feira (29) em primeiro turno no Senado Federal e as organizações sociais preparam uma grande marcha à Brasília para protestar contra a aprovação da proposta.

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