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STF diz que ainda não há proposta do governo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Na manhã desta sexta (19), a Fenajufe foi recebida pelo diretor-geral do STF, Amarildo Oliveira, para tratar das negociações em torno do reajuste salarial da categoria. Representaram a Fenajufe os coordenadores Cledo Vieira, Eugênia Lacerda, Roberto Ponciano e Tarcisio Ferreira. José Rodrigues, coordenador do Sindjus-DF, também acompanhou o encontro.

Segundo o diretor-geral, até aquele momento, às 11h30, não teria sido apresentada uma contraproposta, e  ele ainda aguardava retorno do governo até o início da noite, prazo que o STF havia acordado para demanda.

Indagado, ele informou também que não houve tratativas ou contatos com o governo nos últimos dias, mas disse acreditar que o governo esteja trabalhando uma possível contraproposta. Não deu, no entanto, maiores informações sobre isso. Disse também que o STF tem trabalhado em projeções e simulações em torno do projeto, mas que, no entanto, tudo depende do eventual montante a ser disponibilizado.

Apesar da inexistência de fato novo até aquele momento, alegada por Amarildo, os coordenadores da Fenajufe afirmaram a importância da conversa ainda nesta sexta, tendo em vista a necessidade de levar uma posição à categoria, que está em greve em quase todo o país, no movimento que já é considerado o mais forte dos últimos anos. Destacaram também a reivindicação da interlocução direta com o ministro Ricardo Lewandowski, especialmente neste momento de negociação e greve da categoria.

Os coordenadores reafirmaram que a categoria deve ser informada, por intermédio da 
Fenajufe, da eventual contraproposta do governo, tão logo seja apresentada, bem como de todos os passos da negociação. O diretor-geral disse já ter concordância com isso e comprometeu-se a chamar a federação, deixando sinalizada a possibilidade de nova conversa no início da próxima semana, havendo resposta do governo ou fatos novos.

Negociações

Em razão da onda de boatos e informações desencontradas que têm circulado nos mais variados meios, os coordenadores reafirmaram a competência da Fenajufe para a representação da categoria na negociação, com o compromisso de que qualquer contraproposta será submetida aos servidores nas bases, para avaliação e tomada de posição.

Para os coordenadores da federação, a falta de uma resposta até o presente momento, como já ocorreu antes, demonstra que o governo mantém postura intransigente e continua tentando ganhar tempo, ao mesmo tempo em que a cúpula do Judiciário não tem apontado à categoria soluções concretas para a superação desses obstáculos.

Em razão desse quadro, os coordenadores reafirmam a orientação do Comando Nacional e defendem o fortalecimento e a radicalização da greve nacional em curso, já espalhada em todo o país, como condição necessária e determinante para a superação da intransigência do governo e para que avance uma negociação efetiva entre as cúpulas dos poderes por um acordo que assegure a recomposição salarial da categoria. 

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