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Censo do Judiciário: Espaço para questionamento

Censo do Judiciário: Espaço para questionamento

 

Prezado servidor do TRT da 11ª Região nos estados do Amazonas e de Roraima. Próximos do encerramento do prazo para que os servidores do poder judiciário respondam ao censo convocado pelo CNJ, o Sitraam vem expressar o seu posicionamento público sobre a questão.

Nossa federação nacional – Fenajufe – foi convidada a participar de reunião no conselho para conhecer o censo que seria então lançado para os servidores. Não houve participação da nossa entidade de representação nacional na elaboração do questionário mesmo ela tendo insistido em encaminhar propostas para composição do questionário.

Dessa forma, as entidades de classe enxergavam um censo obscuro e sem valor científico e que deixava no ar as seguintes questões: Quais as verdadeiras intenções do Censo? Qual a contribuição deste para a vida funcional dos servidores? Qual a segurança da informação prestada pelos servidores ao censo?

Buscando resposta a esses questionamentos, a Fenajufe encaminhou ofício ao CNJ, recebendo resposta da gestão do censo no mês de setembro. Mesmo com o recebimento do ofício, não houve convencimento nas respostas oferecidas pelo conselho, pois novos questionamentos surgiram, tais como: caracterizar a forma de ingresso para combater a terceirização e o nepotismo das nomeações livres ou para fortalecê-las? Quais as políticas que serão avaliadas com o censo: de pessoal, de metas, etc?

Como vemos, ainda não alcançamos um nível de segurança adequado para participar do censo. No entanto, a decisão do servidor é soberana e acreditamos que cada um pode avaliar a sua participação, utilizando o espaço para expressar ao CNJ muito mais do que ele pretende ouvir, dando ressonância ao descaso com a saúde do servidor, com a política salarial e, principalmente, levando ao conhecimento do órgão gestor do censo a política de gestão baseada no assédio moral aos servidores como modelo do sistema de metas imposto para o poder judiciário brasileiro ou mesmo optando por não responder o questionário até que novas respostas sejam oferecidas pelo CNJ.

Diretoria do sindicato dos servidores da Justiça do Trabalho da 11ª Região.

 

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