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Presidenta orienta ministros a discutirem pauta levada às ruas

A presidente Dilma Rousseff orientou os ministros a discutir todas as reivindicações apresentadas pelas centrais sindicais no Dia Nacional de Lutas, na última quinta-feira. Segundo a assessoria do Palácio do Planalto, serão abertas conversações mesmo em relação às pautas para as quais o governo não veja solução imediata ou encontre dificuldade em atender. A postura é valorizar a negociação e impedir qualquer retrocesso nos direitos dos trabalhadores.

Ontem, os líderes das oito centrais sindicais que participaram das manifestações avaliaram que, apesar de relativamente esvaziado, o movimento teve resultado positivo. “Demos visibilidade à pauta dos trabalhadores. Os cidadãos agora sabem que existe gente lutando de forma séria por seus direitos”, disse Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT).

Entre as nove pautas expostas nas passeatas, os sindicalistas decidiram se concentrar em três principais, daqui por diante: redução da jornada de trabalho para 40 horas, sem queda no salário, fim do fator previdenciário e combate ao Projeto de Lei 4330/2012, que amplia a terceirização em todos os setores. Segundo o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, caso não recebam um retorno do governo, as centrais podem fazer uma paralisação por 24 horas, em 30 de agosto, ou mesmo declarar greve geral por tempo indeterminado.

“Desde o início da gestão, a presidente Dilma Rousseff nos fechou as portas. Esperamos que, nos próximos dias, ela abra a sua agenda e nos chame para conversar”, assinalou Patah. A assessoria do Planalto lembrou que, na questão da terceirização, está sendo levada a cabo uma negociação quadripartite para tentar alcançar um consenso entre Executivo, Congresso, trabalhadores e empresários, com reuniões semanais programadas até 5 de agosto.

As centrais também pretendem discutir com os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministros Joaquim Barbosa e Carlos Alberto Reis de Paula, o cancelamento das punições a participantes do movimento. “Recebi uma liminar para pagar mais de R$ 1 milhão pelas estradas bloqueadas. Queremos expor a natureza dos atos”, assinalou Patah.

No Uruguai, onde participou da reunião de cúpula do Mercosul, Dilma condenou o bloqueio de rodovias e afirmou que a Justiça deve multar organizações que paralisaram estradas. “Interrupção de rodovias e atos de violência têm de ser condenados”, declarou. 

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