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Barbosa viaja de graça para assistir a jogo da Copa e filho arruma emprego na Globo

O uso de recursos públicos para o pagamento das passagens aéreas do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, de ida e volta no trecho Brasília-Rio, não consiste em qualquer irregularidade, segundo afirmou um jurista ao Correio do Brasil, na condição de anonimato. Ainda que ele não tivesse qualquer compromisso oficial na cidade, apenas o desejo de assistir ao jogo entre Brasil e Espanha, no camarote do apresentador da Rede Globo Luciano Huck, no Maracanã, o trânsito entre a Capital Federal e a residência da autoridade, que é no município, franquia-lhe a liberdade para ir e vir neste percurso.

Mas a distância entre o discurso de cunho moralista do presidente do STF e a prática do cidadão Joaquim Barbosa o colocou em xeque perante a opinião pública, logo após a divulgação das notícias de que tanto o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), quando da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), utilizaram-se dos benefícios concedidos ao cargo para cumprir agendas pessoais ou, no mínimo, heterodoxas. Barbosa, que outrora frequentava as redes sociais como uma espécie de “vingador” dos bons costumes e algoz dos ‘mensaleiros’, tem visto sua sua imagem derreter nas últimas horas.

“Joaquim Barbosa também foi pro Maracanã com dinheiro público! Não tem virgem na zona! E o filho vai trabalhar no Caldeirão do Huck”, enxovalhou o cronista José Simão, em seu blog, ao assinalar que o filho de Barbosa, Felipe, foi contratado para trabalhar com o dono do camarote que ele frequenta, em jogos no Maracanã, como lembrou o jornalista Fernando Brito, editor do site Tijolaço: “O Dr. Barbosa é habitué do camarote, no qual já assistiu ao amistoso Brasil e Inglaterra, na reabertura do Maracanã. Afinal, o Dr. Barbosa não é chegado a mordomias”.

Brito acredita que Barbosa “não tenha previsto que ele próprio pudesse ser vítima de uma acusação lançada assim ao país, como fato indominável, sem direito de uma explicação ou análise ponderada. Ou que não creia na famosa cítara jurídica de que a honra é como um baú de penas que, aberto ao vento, não há como reparar. Ou daquela outra, sobre a mulher de César”. 

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