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CENTRAIS SINDICAIS VÃO FAZER GREVE GERAL

Líderes marcaram 'Dia de Luta' no dia 11 de julho para pressionar Dilma a dar mais atenção à pauta trabalhista

SÃO PAULO - As centrais sindicais marcaram para o dia 11 de julho uma greve geral em todo o País, numa onda de mobilização batizada pela categoria como "Dia de Luta". O motivo será pressionar a presidente Dilma Rousseff a dar mais atenção à pauta trabalhista entregue ao governo em março deste ano. A decisão foi tomada durante uma reunião realizada nesta terça-feira, 25, com as lideranças dos sindicatos em São Paulo.

Líderes terão encontro com presidente Dilma na quarta, 26, para reforçarem pauta trabalhista

As centrais sindicais programaram para o dia 11 de julho uma greve geral em todo o País, em uma onda de mobilização batizada pela categoria como "Dia de Luta". A intenção é pressionar a presidente Dilma Rousseff a dar mais atenção à pauta trabalhista entregue ao governo em março. A decisão foi tomada ontem durante uma reunião entre líderes dos sindicatos em São Paulo.

"Queremos o cumprimento dessa pauta histórica da categoria, que está nas mãos da presidente desde antes de ela ter sido eleita e que infelizmente ela não cumpriu", afirmou o deputado Paulinho da Força, presidente da Força Sindical.

Os sindicalistas vão se reunir na manhã de quarta-feira, 26, com a presidente Dilma, em Brasília, para reforçar as principais reivindicações da categoria que estão na pauta. São basicamente seis pontos que vão ser reforçados: maior investimento em saúde e educação; aumento de salários; redução de jornadas de trabalho; apoio à reforma agrária; fim do fator previdenciário e transporte público de qualidade.

No encontro, a presidente Dilma foi elogiada por alguns líderes sindicais pela proposta que ela fez na segunda de um plebiscito que autoriza a instauração de uma Assembleia Constituinte para fazer a reforma política. Um deles foi o presidente da Central Única de Trabalhadores (CUT) Vagner Freitas, que negou que o anúncio de Dilma faça com que a classe não vá "com a faca nos dentes" no encontro desta quarta.

 

"A CUT sempre teve a faca entre os dentes. O que acho importante nessa questão do plebiscito é que precisamos aprofundar esse debate. Ele é contraditório e tem algumas falhas", afirmou Freitas.

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