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Conselhos superiores autorizam folha suplementar, mas reajuste ainda depende de aval de presidentes

Enquanto MPU, todo o Executivo e alguns TREs já pagaram reajuste, Judiciário penaliza categoria. ‘Vamos continuar cobrando o pagamento imediato’, afirma sindicalista

A novela parece não ter fim. O Conselho da Justiça Federal (CJF) e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) autorizaram os tribunais regionais a confeccionarem folha suplementar, mas o pagamento do reajuste retroativo a janeiro ainda depende de autorização das presidências dos conselhos.

Durante toda a semana, o diretor do Sintrajud e da Fenajufe, Antonio Melquíades, buscou contato com as cúpulas desses órgãos para pressionar pelo pagamento imediato. Até o momento, porém, a autorização do pagamento da Gratificação Judiciária no dia 26 de março, conforme noticiamos, está restrita ao Supremo Tribunal Federal (STF), tribunais e conselhos superiores.

O TRE-SP é um dos que já realizou o pagamento, mas outros regionais aguardam orientação expressa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para pagar o reajuste. Segundo Melqui, a ordem deve ser dada em alguns dias.

“É uma espera desnecessária”, avalia o sindicalista. Ele destaca que alguns TREs, o MPU e todo o Executivo já concederam o reajuste aos servidores, “mesmo sem a aprovação da lei orçamentária. É mais um castigo desnecessário aos servidores do judiciário”, diz.

“Vamos continuar as interlocuções junto aos órgãos superiores e aos tribunais regionais para que o pagamento seja efetuado imediatamente”, destaca Melqui. Ele considera um descaso com a categoria impor tal espera desnecessária, uma vez que “cada tribunal tem orçamento autorizado até dezembro”.

“A gente espera que os tribunais regionais sigam os superiores, e que todos os trabalhadores do país sejam tratados de forma isonômica. Se os tribunais superiores vão pagar o reajuste dia 26 de março, todos os servidores devem receber nessa data”, concluiu. 

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