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Greve e paralisações crescem e devem atingir 9 estados

Greve ganha adesões numa semana de ‘Orçamento’, negociações e protestos em Brasília; em 11 estados, assembleias podem decidir a greve no Judiciário e MPU

 

A greve nacional dos servidores do Judiciário Federal e do MPU vai crescer com as novas adesões previstas para esta semana. Aos servidores do Distrito Federal, de São Paulo e de Mato Grosso, que já estão paralisados, devem se juntar trabalhadores de mais seis estados, nos quais a categoria já decidiu parar por tempo indeterminado ou por 24 ou 48 horas. Haverá ainda atos e assembleias que podem decidir pela paralisação em, pelo menos, onze estados do país.

A greve no Judiciário ganha corpo num momento chave para a luta dos trabalhadores do conjunto dos serviços públicos federais, que realizam greve já considerada a maior desde que o PT chegou ao Palácio do Planalto com a eleição de Lula, em 2002, e de Dilma Rousseff, em 2010. O governo jogou para a semana de 13 a 17 de agosto o prazo para apresentar respostas aos diversos setores do funcionalismo com relação às pautas de reivindicações. Não há segurança, porém, de que isso de fato acontecerá.

Para este mesmo período, os trabalhadores preparam nova jornada de mobilizações em Brasília, que terá acampamento e marcha com caravanas de todos os estados, programada para ir às ruas da capital federal em conjunto no dia 15 de agosto, quarta-feira. A data tem um significado extra para os servidores do Judiciário Federal e MPU: é o dia em que o Supremo Tribunal Federal deverá enviar ao Ministério do Planejamento a proposta de previsão orçamentária do Poder Judiciário para 2013. – na qual a categoria espera que esteja contemplada reserva de recursos para os projetos salariais. Isso aconteceu no ano passado, mas o item foi sumariamente excluído do texto enviado pelo Planejamento ao Congresso Nacional, por determinação da presidenta Dilma Rousseff (PT).

 

Santa Catarina em greve  - A greve por tempo indeterminado no Judiciário Federal ganha, nesta segunda-feira (13), o reforço dos servidores de Santa Catarina, de acordo com informações do Sintrajusc, o sindicato da categoria. Na quarta-feira (15), prometem parar os trabalhadores do Rio Grande do Sul e da Bahia, segundo informam o Sintrajufe-RS e o Sindjufe-BA, respectivamente. Em Salvador, haverá assembleia na véspera para ratificar a decisão. Param por 48 horas, nos dias 16 e 17, os servidores da Justiça Eleitoral do Pará e Amapá, de acordo com o Sindjuf-PA/AP. Na Paraíba, informa o Sindjuf-PB, a greve será de 24 horas na quarta-feira (15), com assembleia no mesmo dia, que definirá a continuidade ou não da paralisação. Já os servidores de Alagoas decidiram parar por tempo indeterminado a partir do dia 20.

Haverá ainda assembleias esta semana, que podem decidir sobre a greve e a mobilização, em onde estados: Mato Grosso do Sul, Piauí, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Amazonas (TRT), Goiás, Ceará (JF), Paraná (JF/TRE), Pernambuco e Maranhão. Em Rondônia, os servidores da Justiça do Trabalho tinham assembleia marcada para a sexta-feira (10), mas o Sinsjustra-RO não divulgou o resultado até o fechamento deste texto. Em Campinas (SP), os servidores do TRT da 15ª Região fazem assembleia na quarta-feira (15) para deliberar a cerca da greve.

Com o nítido crescimento da movimentação nos estados para preparar a campanha pelo PCS-4, a tendência é que a reunião ampliada da federação nacional (Fenajufe), marcada para quinta-feira (16), ganhe peso e tenha uma participação expressiva das representações dos sindicatos estaduais. Também é aguardada uma boa presença de trabalhadores do Judiciário e MPU na nova Marcha dos Servidores que deverá ocupar as avenidas da Esplanada dos Ministérios, num momento decisivo da luta do funcionalismo que tenta derrubar o congelamento salarial e defender os serviços públicos.

 

 

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