Warning: session_start(): open(/var/lib/php71/session/sess_2e5dc8d470ad20fe3027559d98218585, O_RDWR) failed: Permission denied (13) in /home/storage/6/99/f5/sitraam1/public_html/site_antigo/lib/config.php on line 8

Warning: session_start(): Failed to read session data: files (path: /var/lib/php71/session) in /home/storage/6/99/f5/sitraam1/public_html/site_antigo/lib/config.php on line 8
SitraAM/RR
(92) 3233-3449   (92) 99267-1890

Notícias

Greve começa forte na JT e JE de São Paulo

 

Em seu primeiro dia, a greve em São Paulo começou forte. No fórum trabalhista Ruy Barbosa, a animação e a criatividade foi a marca dessa quarta-feira (8). Os servidores pintaram cartazaes bem humorados cobrando a aprovação do PCS e chamando os demais à greve. Por volta das 13h foi realizado um ato em frente ao fórum simbolizando o início da greve. Foi distribuída uma carta aberta à população esclarecendo os motivos da greve. Também foi distribuído sorvete, como uma crítica aos seis anos de congelamento salarial.

No TRE, a parlisação tambpem começou com muita força. O Comando de Greve avalia que quase 65% do prédio Miquelina aderiu ao movimento logo no primeiro dia. Já no prédio da Brigadeiro, a adesão foi de 35%. Servidores de outros prédios como Dr. Falcão e cartórios também estão na greve. Já no

O bom percentual no TRE incentivou a categoria a intensificar os arrastões e a definir algumas tarefas para o dia de amanhã:

Todos os grevistas vão estar na porta do prédio às 11h para convencer quem ainda não aderiu a entrar na greve.

Uma delegação de servidores participa às 14h do ato unificado com outras categorias do funcionalismo público na Av. Paulista, em frente ao fórum Pedro Lessa.

Na sexta-feira, 14h, tem assembleia estadual que vai avaliar os primeiros dias de greve, definir os próximos passos e eleger os representantes de São Paulo na reunião Ampliada da Fenajufe.

  

Greve dos servidores públicos federais em todo país avança, e o governo Dilma começa a dar sinais de recuo

 

Os servidores públicos federais de várias categorias prometem intensificar as paralisações neste primeiro semestre de agosto, para exigir do governo a abertura das negociações efetivas, colocando fim a política de reajuste zero. 

Em São Paulo às várias categorias em greve realizarão o Dia Nacional de Lutas com mais um ato unificado nesta quinta-feira (09/08), às 14h, em frente ao Fórum Cível Pedro Lessa, na Avenida Paulista, 1682, próximo ao vão do Masp.

 

Sinais de recuo - A greve dos professores das universidades federais é um exemplo a ser seguido por todas as categorias que já enfrentam anos de congelamento salarial, é o caso dos trabalhadores do Judiciário Federal que estão há mais de seis anos com os salários congelados.

Os professores universitários paralisam 57, das 59 universidades do país, e são responsáveis por impulsionar a maior paralisação do funcionalismo públicos federal em todo processo histórico do país.

A pressão e a força do movimento têm exigindo do governo a apresentação de propostas - mesmo que rejeitadas pela categoria que segue unida no movimento paredista – isso demonstra que a força das greves em curso tem exigido do governo uma postura menos intransigente e autoritária, e a apresentação de propostas pode ser um sinal de recuo.   

 

Desrespeito do governo empurra mais setores à greve - A tática do governo em adiar a apresentação de propostas para a segunda quinzena de agosto tem revoltado os servidores que endurece o movimento paredista em todo o país.

Nesta semana os servidores da polícia federal e do Banco Central também deflagraram a paralisação, unindo forças com as demais categorias já em greve. Os fiscais da Agricultura devem decidir em assembleias nos próximos dias a sua adesão ao movimento nacional. Outros setores do Executivo como servidores da Secretaria do Patrimônio da União e da Imprensa Nacional também devem engrossar a paralisação.

Os servidores pressionam por negociações efetivas por parte do governo às suas principais reivindicações, como: reposição salarial e por melhores condições de trabalho.

Já o poder Executivo tem até o dia 31 de agosto para encaminhar os projetos dos servidores contendo a previsão orçamentária para 2013. Até lá, as categorias prometem intensificar as paralisações com a realização de atos nacionais, marcha e acampamentos em Brasília.

 

Para os empresários tudo! - O ministro do Planejamento, Guido Mantega fecha as portas as categorias em luta, alegando que neste momento de crise econômica mundial é preciso priorizar as demandas da iniciativa privada. Nesta política do vale tudo aos empresários, o governo em dois anos já concedeu R$ 200 bilhões em isenção de imposto, em resposta, os empresários ameaçam os trabalhadores com demissões em massa, como visto recentemente, no General Motors de São José dos Campos.  

 

É preciso inverter a lógica de Dilma em governar o país e, os servidores prometem dar um basta à política de sucateamento dos serviços públicos e de desvalorização das carreiras dos servidores. O movimento será fortalecido com as paralisações em curso e com novas adesões de outros setores, como é caso dos servidores do Judiciário Federal que retomam a greve a partir de hoje (08/08).

 

Marcha Nacional e Plenária Unificada  - No dia 15 de agosto os servidores irão “marchar” na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.  Na sexta-feira (17), ainda em Brasília acontecerá mais uma plenária unificada reunindo todas as categorias em greve. Será um momento de avaliação do processo de negociação junto ao governo e de definição dos próximos passos do movimento nacional.

 

Top