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Para avaliar quadro de mobilização, Fenajufe se reunirá com sindicatos no dia 20 de junho

Objetivo do encontro é debater andamento do PCS e resultado das assembleias nos estados sobre indicativo de greve no dia 21

 

            O calendário de mobilização em defesa do PCS, incluindo o início da greve por tempo indeterminado no dia 21 de junho, será o principal tema da reunião da Fenajufe com um representante de cada sindicato filiado, marcada para a próxima quarta-feira, 20 de junho, em Brasília. A convocatória da reunião foi encaminhada nesta sexta-feira (15) e o objetivo da Federação é reunir um representante de cada sindicato para avaliar o calendário de luta, a partir do resultado das assembleias dos estados.

            O último encontro da Fenajufe com os sindicatos, no dia 6 de junho, indicou o início da greve por tempo indeterminado para o dia 21 de junho, próxima quinta-feira. Além da data da deflagração do movimento, a reunião também definiu que a primeira semana de julho haverá “apagão” na Justiça Eleitoral de todo o país, quando os servidores paralisarão os trabalhos considerando o calendário eleitoral, que prevê nessa semana o encerramento do prazo para registro de candidaturas visando às eleições municipais de outubro. Ou seja, esse será um período crucial para a luta da categoria, uma vez que é o momento em que os servidores poderão mostrar aos mais interessados nas eleições de outubro – governo, partidos parlamentares e o próprio Judiciário – que estão dispostos a paralisar os trabalhos caso não haja negociação para votar os PLs 6613/09 6697/09, que revisa o PCS da categoria. Para isso, no entanto, é preciso muita mobilização de cada sindicato com os servidores nos locais de trabalho no sentindo de garantir um movimento forte e unificado.

            A reunião da próxima quarta-feira (20) terá o objetivo de avaliar esse quadro nos estados. Até o momento, já aprovaram o início da greve em 21 de junho os servidores da Bahia, de Mato Grosso, Paraíba e Rondônia, sendo que nos quatro estados haverá assembleia no mesmo dia para definir os rumos do movimento. No Rio Grande do Sul, em São Paulo e no Amazonas, os servidores esta semana aprovaram promover mais uma paralisação de 24 horas no dia 21 de junho e assembleia geral para avaliar se continuam ou não com os trabalhos paralisados. No Distrito Federal, a categoria também vai cruzar os braços durante 24 horas, mas no dia 20 de junho, quarta-feira, quando promoverá também a ocupação da CFT, um ato na Praça dos Três Poderes e uma assembleia geral para definir a deflagração da greve por tempo indeterminado. Em Alagoas, a greve deverá ter início no dia 28 de junho, cujo indicativo ainda será votado em assembleia do dia 21. Já em outros estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e Pernambuco, serão realizadas paralisações parciais e assembleias para votar o início da greve. Nos demais, segundo informações repassadas pela Fenajufe, na próxima semana ainda serão promovidos atos nos locais de trabalho e assembleia para avaliar a adesão da categoria ao movimento.

            De acordo com o coordenador geral da Fenajufe Zé Oliveira, a reunião da próxima quarta-feira terá o objetivo de analisar o nível de mobilização do conjunto da categoria. Ele reforça, portanto, a necessidade da intensificação das mobilizações com vistas à construção da greve. “Considerando o resultado de algumas assembleias nesta semana, optamos por chamar nova reunião com os sindicatos para avaliarmos o cenário, não só de mobilização mas também do andamento das tratativas em torno do PCS. A nossa intenção é conseguir um movimento unificado, com a ampla maioria dos estados na luta. Embora vários estados estejam com dificuldades, a orientação continua sendo para que todos preparem a categoria para implementar o calendário aprovado em nível nacional”, explica Zé.

            Jean Loiola, coordenador de plantão essa semana, reforça a orientação para que os sindicatos continuem trabalhando o calendário de greve na base, considerando que até o momento não há qualquer acordo fechado entre os três poderes. Ele considera que a reunião da próxima semana será importante para avaliar o processo de construção do movimento em cada estado. “Precisamos analisar o cenário, mas sempre tendo como foco central a deflagração da nossa greve. Não temos dúvida que o momento exige uma intensa mobilização de toda a categoria, então ampliar e intensificar esse quadro de adesão é o maior desafio no momento”, reforça Jean.

 

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