Warning: session_start(): open(/var/lib/php71/session/sess_a22c92a65a79fed3cba01413094e7cda, O_RDWR) failed: Permission denied (13) in /home/storage/6/99/f5/sitraam1/public_html/site_antigo/lib/config.php on line 8

Warning: session_start(): Failed to read session data: files (path: /var/lib/php71/session) in /home/storage/6/99/f5/sitraam1/public_html/site_antigo/lib/config.php on line 8
SitraAM/RR
(92) 3233-3449   (92) 99267-1890

Notícias

Resultado da mobilização dos servidores e militares: Dilma deve reajustar salários em 2013

Proposta em discussão tenta pôr fim à greve nas universidades

O governo Dilma decidiu reajustar o salário de professores universitários e de militares no próximo ano. A proposta, em discussão pela equipe econômica, deve atender outras categorias.

A sinalização de um novo reajuste salarial para os professores é uma tentativa de pôr fim à greve da categoria, que pode prejudicar a campanha do ex-ministro da Educação Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo.

Apesar de o Planalto já ter dado o sinal verde para o aumento, os percentuais ainda não foram definidos.

Para os professores universitários, em greve há quase um mês, Dilma já avisou sua equipe que a formalização da proposta somente será feita se a categoria voltar ao trabalho.

Segundo a Folha apurou, um reajuste linear a todo o funcionalismo público está, por ora, descartado. O argumento é que praticamente todas as áreas do serviço tiveram reajustes salariais, algumas até acima da inflação.

O aumento a militares foi encomendado pela própria Dilma, como gesto de reconhecimento após a instalação da Comissão da Verdade.

A decisão sobre os reajustes foi tomada diante da avaliação de que há espaço fiscal para atender as reivindicações salariais dos servidores no próximo ano.

Um dos motivos é que em 2013 o reajuste do salário mínimo será praticamente a metade do concedido em 2012 -14,2% contra 7,5%. Com isso, os gastos da União com a Previdência Social, seguro-desemprego e assistência social serão menores.

Além disso, o Ministério da Fazenda aposta que o crescimento da economia será maior do que o deste ano, 4,5% contra 2,5%, o que deve elevar as receitas federais.

 

Top