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Ato “Adeus Peluso” cumpre seu papel, mas manifestações precisam crescer

Reforçando a orientação da diretoria da Fenajufe para que os sindicatos joguem peso no Dia Nacional de Lutas em 9 de maio, o coordenador geral da Fenajufe Zé Oliveira afirma que as atividades de mobilização precisam crescer no próximo período. Ele explica que somente a retomada de um processo mais intenso de luta será capaz de pressionar o STF e o Executivo a negociar o Plano de Cargos e Salários. Na avaliação do dirigente da Federação, o ato “Adeus Peluso”, realizado nesta quinta-feira (19), na porta do STF, cumpriu o objetivo de levar o recado da categoria à cúpula do Judiciário e marcar a crítica à gestão do ministro Cezar Peluso, que deixou a presidência do Supremo, passando o cargo ao ministro Ayres Brito. Para Zé Oliveira, no entanto, a manifestação poderia ter contado com uma maior presença dos sindicatos e da categoria. “Sem dúvida alguma o ato foi muito importante, mas esperávamos uma maior participação, com os sindicatos trazendo delegações ainda maiores do que as que vieram. Nesse sentido, entendemos que é preciso mais esforço de todos nós para que as mobilizações aumentem nos próximos dias. E a nossa expectativa é que no dia 9 de maio os sindicatos sigam essa orientação e organizem atos, com a presença de toda a categoria”, orienta o coordenador da Fenajufe.
O dirigente da Federação reforça que, embora os atos devam ocorrer na Justiça Eleitoral, os sindicatos precisam envolver todos os ramos do Judiciário Federal, considerando que a luta é unificada e a aprovação do PCS uma bandeira de toda a categoria. “Neste momento, as mobilizações nos órgãos da Eleitoral são estratégicas, devido aos trabalhos que antecedem às eleições municipais. No entanto, as mobilizações precisam envolver os colegas da Trabalhista, Federal e Militar e do MPU, que também lutam pela aprovação do seu PCS, o PL 6697/09”, finaliza Zé.
Evilásio Dantas, coordenador que também está no plantão em Brasília, reforça a orientação do colega para que os sindicatos joguem peso no Dia Nacional de Luta em 9 de maio. Ele considera fundamental um maior envolvimento da categoria, para que a campanha unificada tome corpo e se fortaleça nos próximos meses. “O ato ‘Adeus Peluso’ foi bastante positivo, porque conseguiu mostrar às autoridades, à população que passava por lá e à imprensa o descontentamento da categoria com a omissão do ministro Cezar Peluso em relação à independência do Judiciário e, pontualmente, a falta de compromisso com o PCS dos servidores. Mas convocamos todos os sindicatos e servidores a fortalecer a luta. O presidente da CFT disse, na última sessão, que vai pedir reunião com o novo presidente do STF, ministro Ayres Brito, para tratar do PL 6613/09. No entanto, qualquer avanço dependerá muito das mobilizações nos estados”, avaliou, logo após o ato desta quinta-feira (19).

Dia 25, todos em Brasília novamente para pressionar deputados da CFT a votar o PL 6613/09


PL 6613/09 deve estar na pauta, mas categoria precisa pressionar deputados a comparecer à sessão e votar o projeto

Mais uma quarta-feira se passou sem que o PL 6613/09 fosse votado na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. Apesar de o projeto, que revisa o PCS dos servidores do Judiciário Federal, ter entrado novamente na pauta da sessão, a Comissão não teve quórum suficiente para votar o projeto. O fato se deu, mais uma vez, em função da orientação do Palácio do Planalto para que os deputados de sua base aliada não comparecessem à sessão, impedindo, dessa forma, o número suficiente para que a reunião ocorresse. Segundo informações da assessoria da CFT, faltou a assinatura de apenas dois deputados, na lista de presença, para garantir o quórum de votação.
A ordem do governo continua sendo para não votar o plano por falta de acordo. Alguns deputados informaram ainda que a determinação era que a Comissão aguardasse a posse do ministro Ayres Brito na presidência do STF, realizada nesta quinta-feira (19). “Alguns me disseram que o governo já disse que, sem acordo, não aprova o projeto aqui na CFT”, disse o coordenador da Fenajufe Antônio Melquíades (Melqui), aos servidores que encheram o plenário 4, minutos antes de o presidente da CFT, deputado Antônio Andrade (PMDB-MG), confirmar que a sessão não ocorreria.
O deputado mineiro informou que vai procurar o ministro Ayres Brito para falar sobre o PCS. “Vamos trabalhar para tentar votar esse projeto na semana que vem. Vou continuar cumprindo com o meu compromisso de pautar o PL na sessão da CFT”, garantiu o presidente da CFT.

Negociações com Ayres Brito

Em conversa com a redação da Agência de Notícias da Fenajufe, o relator do PL 6613/09, deputado Roberto Policarpo (PT-DF), explicou que a intenção do presidente da Comissão de Finanças e Tributação é procurar o ministro Ayres Brito para tentar agendar uma reunião para a segunda ou terça-feira da próxima semana. Deverão participar dessa reunião com o futuro presidente do STF o relator do PCS, o presidente da CFT e os líderes dos partidos na Comissão.
“A falta de quórum mais uma vez foi orientação do governo, que alega estar esperando a posse do novo presidente do Supremo. Então vamos procurar o ministro Ayres Brito para que as conversas com o Palácio do Planalto aconteçam e esse impasse seja solucionado”, afirmou Policarpo.

Pressão de hoje até o dia 25
    Como o PL 6613/09 deve entrar novamente na pauta da sessão da CFT, a Fenajufe mantém a orientação para que todos os sindicatos venham a Brasília na quarta-feira, dia 25 de abril, pressionar os deputados a votar o PCS da categoria. Antes disso, todos já devem procurar os parlamentares em seus estados para garantir, além do apoio à revisão salarial, que eles compareçam na sessão, independentemente das pressões do governo. De hoje até a próxima quarta o trabalho dos sindicatos e da categoria é conversar com todos os membros da CFT na tentativa de convencê-los a votar a favor da reivindicação da categoria.
“É importante garantir um número ainda maior que na última sessão, com o objetivo de intensificar as pressões junto aos deputados para que eles busquem um acordo com o governo e votem o PCS”, orienta Zé Oliveira, coordenador de plantão essa semana. Ele explica que as mobilizações da categoria serão imprescindíveis para mudar o cenário de intransigência do Executivo em não negociar com os deputados e com a cúpula do Judiciário Federal uma saída para garantir a revisão salarial da categoria. “Temos um cenário novo no STF, com a mudança da presidência, o que também ocorreu no TSE. Há, ainda, a chance de o presidente da CFT articular uma reunião com o ministro Ayres Brito para os próximos dias. Mas o que vai garantir que esses fatos ocorram é a força da pressão da categoria”, afirma Zé.
 A Fenajufe pede que todos os sindicatos confirmem sua presença em Brasília na próxima quarta-feira (25) e informem, no e-mail fenajufe@fenajufe.org.br.
 

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