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Dirigente do Sitra-AM/RR afirma: “A ameaça não é só para quem vai chegar. Nós seremos as próximas vítimas”.

Para o servidor Luis Claudio Corrêa, Presidente do Sitraam, que está em Brasília participando das atividades que buscam pressionar os deputados a não se submeterem às pressões do Planalto, as declarações de Garibaldi só reforçam as objeções dos trabalhadores ao modelo de previdência que o governo tenta impor. Tem um monte de problemas no projeto.

Quando criado, como ele será alimentado, se os novos servidores demorarão trinta e cinco anos para se aposentar? Quem vai garantir a aposentadoria dos atuais servidores? Se estamos em crise, porque o governo pediu 100 milhões só para implantar o fundo?

Para o dirigente, o assunto não é tema para que o servidor fique alheio, mesmo os que já estão nos serviço público. “Primeiro foram os aposentados, depois os que irão chegar. As próximas vítimas seremos nós, que já estamos no serviço público, se nada for feito. Nosso futuro está sombrio, e a culpa é do governo do PT”.

Ele recorda que a urgência da reforma aprovada em 2003, pelo então presidente Lula, se revelou na verdade ligada a interesses do mercado financeiro e não aos da população. Era para fortalecer os fundos privados, que multiplicaram em oito, nove vezes a sua carteira. Está todo mundo de olho no cofrão que vai representar esse fundo e que vai desencadear uma guerra entre os asseclas do PT que se especializaram em enriquecer na administração desses fundos. As partes envolvidas que [vão estar com] seu futuro em jogo não podem opinar e nem sequer são ouvidas.

Para dirigentes sindicais dos servidores, toda essa suposta negociação da presidenta Dilma com partidos da base não passou de encenação. A política dela é fingir que faz o jogo político, a negociação. Ela nos mostrou isso no ano passado na batalha do PCS. Ela passou por cima de uma decisão do Supremo, por cima do próprio Congresso Nacional, e não autorizou ninguém [a negociar]. É modelo atual do PT de fazer jogo de cena com todos.

“A presidente Dilma finge que negocia, mas estabelece uma ditadura que não respeita o judiciário, o legislativo e nem o povo brasileiro. Ela tem o “negócio das emendas” dos parlamentares em ano de eleição. É dinheiro do povo sendo usado para satisfazer os políticos da base aliada em troca de privatizações”, afirmou o sindicalista.

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